Pernambuco expande iniciativas sociais: mais de 10 milhões de refeições servidas e 108 mil mães beneficiadas

Fotos: Vinicius Lins/SAS

Em meio aos desafios de combate à fome e à desigualdade social, o Governo de Pernambuco começa 2025 celebrando avanços importantes em seus programas sociais. O Bom Prato, criado para garantir refeições saudáveis e acessíveis, ultrapassou a marca de 10 milhões de refeições servidas. Esse resultado é fruto da ampliação do número de cozinhas comunitárias, que saltou de 55 para 180 unidades em funcionamento desde o início da gestão de Raquel Lyra.

Além da alimentação, a gestão estadual tem reforçado o apoio financeiro às mães em situação de vulnerabilidade. Lácido em maio de 2024, o programa Mães de Pernambuco já atende 108 mil mulheres com um auxílio mensal de R$ 300. “Nosso foco é proteger as famílias que mais precisam e garantir que as crianças pernambucanas tenham um início de vida mais digno”, declarou a governadora.

No fim de 2024, novas cozinhas comunitárias foram inauguradas nas cidades de Granito, Vicência e Cumaru. Segundo o secretário de Assistência Social, Políticas sobre Drogas e Combate à Fome, Carlos Braga, a meta é atingir 360 unidades até 2027, com foco também em implantar restaurantes populares e fortalecer as cozinhas solidárias. “Estamos consolidando uma rede de suporte alimentar que vai muito além da assistência emergencial”, afirmou.

No campo da transferência de renda, a SAS abriu um novo ciclo de confirmação para o programa Mães de Pernambuco, oferecendo 8.520 novas vagas. Para participar, as candidatas devem residir em Pernambuco, estar cadastradas no CadÚnico e atender a critérios como não possuir emprego formal e ser responsável por crianças de até seis anos.

As inscrições podem ser realizadas até 19 de janeiro no site oficial.

O programa Pernambuco Sem Fome integra um amplo conjunto de iniciativas sociais que têm sido desenvolvidas em parceria com os municípios, sem distinção partidária, conforme enfatizou a vice-governadora Priscila Krause. “Cada cozinha comunitária aberta simboliza o trabalho conjunto entre o Estado e as prefeituras para garantir alimentação digna a quem mais precisa”, concluiu